Segundo Plato (tradução)

Original

Voz Veis

Compositor: Não Disponível

Não se vista que hoje você não vai à lua
Ai ai ai, ai ai ai
Cansei de te levar e que no final
Você volte aos braços de um boçal
Que não sabe fazer outra coisa que te ignorar
Ai ai ai, ai ai ai
Seu sorriso que ilumina a cidade
Seu olhar que é uma ponte à outro lugar
Aonde dormem as estrelas
Sonhando em ver o que sonham os poetas

Juro que esta noite cortarei todas as rendas
Que dominam em minha alma as tristezas
Acontece que me canso e me aborreço
De ser nesta história o discurso mais absurdo
Procure outro idiota que baixe as estrelas pra você
Que se abrace a sua promessa
Que te ame, que aplauda o que seja
Consiga um animal que nem se quer se de conta
Que é o segundo prato nessa mesa

Não sabia que a lembrança podia mais
Ai ai ai, ai ai ai
Que meus beijos que se mordem por matar
Os pedaços da sua alma sem parar
Não sabia que este amor era um disfarce
Ai ai ai, ai ai ai
Lencinhos no peito pra acalmar
As feridas do amor deste marginal
Que nunca soube nos ver ser
Detrás de um uniforme branco puro do seu corpo

Juro que esta noite cortarei todas as rendas
Que dominam em minha alma as tristezas
Acontece que me canso e me aborreço
De ser nesta história o discurso mais absurdo
Procure outro idiota que baixe as estrelas pra você
Que se abrace a sua promessa
Que te ame, que aplauda o que seja
Consiga um animal que nem se quer se de conta
Que é o segundo prato nessa mesa

Me cansei de te dar amor
De compartilhar seus beijos, acabou

Juro que esta noite cortarei todas as rendas
Que dominam em minha alma as tristezas
Acontece que me canso e me aborreço
De ser nesta história o discurso mais absurdo
Procure outro idiota que baixe as estrelas pra você
Que se abrace a sua promessa
Que te ame, que aplauda o que seja
Consiga um animal que nem se quer se de conta
Que é o segundo prato nessa mesa